Amy Winehouse morreu de abstinência de álcool. Enquanto alguns amigos afirmam que Amy pode ser sofrido uma overdose que a levou a morte no último sábado, a família da cantora acredita que, depois de anos de abuso de álcool e drogas, a cantora morreu em consequência de uma forte abstinência. Segundo o jornal “The Sun”, Winehouse teria parado de beber abruptamente há cerca de três semanas.
A família afirma que a cantora ignorou conselhos médicos de largar a bebida gradualmente para evitar que seu corpo sofresse um choque muito violento. Entretanto, o aviso era claro: se não deixasse de beber, a morte era certa para a cantora. Sem conseguir abandonar o vício gradativamente, ela teria parado de beber de um dia pro outro e não suportou a abstinência.
“Amy disse ao pai que não conseguiria fazer aquilo. Era tudo ou nada e ela largou [o álcool] completamente”, diz uma fonte próxima à família. De acordo com relatos da imprensa inglesa, Winehouse teve uma consulta médica um dia antes de morrer e foi considerada saudável.
Mais uma fonte relevou que Amy estaria trabalhando em sua casa, e gravado vários demos!
"Ela escreveu o esqueleto das faixas e algumas foram mais adiante do que outras. As pessoas estavam ficando muito animadas, francamente as músicas eram muito boas. Nós ouvimos versões não finalizadas e elas soavam como a Amy de antigamente", explicou.
Uma outra fonte próxima ao grupo de empresários de Amy afirmou que há "inúmeras" músicas gravadas, especulando que há material suficiente para mais dois álbuns.
"Amy era uma compositora, ela estava sempre escrevendo músicas. Ela tinha estúdios em casa e sempre criava demos. Parece que ela estava cantando e tocando bateria na última", revelou a fonte.
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